terça-feira, 7 de novembro de 2023

EXERCÍCIO DE DIREITOS...

 Quantos anos se passaram dessa nossa reclamação relativa ao transito pesado na área tombada da Cidade Velha? 

Começamos em 2007  a denunciar e urlar nesse deserto de tártaros que nos governam, sem resultados que impeçam danos aos proprietários de prédios na Cidade Velha.

Francamente, tombar uma área e ignorar os danos da poluição sonora e ambiental, é um claro exemplo de "lavar aos mãos" relativamente a defesa, proteção e salvaguarda do patrimônio: privado ou público que seja. 

As leis proibem vários argumentos que em vez, vemos a prefeitura, através de suas secretarias, autorizarem... descaradamente. Mas quando um dano acontece na propriedade dos cidadãos da área tombada,  a causa dessas autorizações, todos se omitem.

Nesta nossa "democracia" esquecem que Cidadania é o exercício de direitos e a cobrança de deveres de cada um e de todos... Acontece, em vez que, se assim ages a frase que vale é esta: Para criar inimigos não é necessário declarar guerra, basta  dizer o que pensa. (M.L.K.)... e os problemas continuam PARA AZAR DO CIDADÃO.

sábado, 12 de junho de 2010

TRAFEGO DE VEÍCULOS PESADOS


Hoje começa a restrição do tráfego de veículos pesados nas ruas de Belém. Barreiras distribuídas por algumas poucas e estratégicas ruas, impedirão a entrada na cidade e equipes do órgão também trabalharão para que caminhões que já estejam na cidade não circulem foram do horário permitido.


Nós da Cidade Velha, que convivemos com caminhões que trazem mercadorias para as lojas situadas no bairro e com carretas que transportam mercadorias produzidas in loco para outros lugares, vamos ver o que acontece.


Até hoje não nos resulta ser, o problema do congestionamento das estreitas ruas do bairro, motivo de preocupação de ninguém. A trepidação das casas também nos parece não ser um problema em discussão. Ambos, porém, são motivos de reclamação dos moradores... sem algum êxito. Nem parece que faxzemos parte da cidade.


Recentemente, o desmoronamento de um “casarão” na Alameda do Castelo chamou a atenção de todos, mas não levou nenhum órgão a providenciar o impedimento do transito naquela rua. Vemos, apenas anoitece, o movimento de carretas com sal ou outros produtos, subirem e descerem tal passagem, sem nenhum constrangimento ou impedimento.Os bastões que impediam a passagem de veículos por ali foram retirados para a passagem do trenzinho. Ele parou de trafegar e outros veículos, bem mais pesados, tomaram seu lugar, sem nenhum problema. Aqueles casarões que sobraram, bailam, a cada passagem. Quando desabarem, aí vamos nos preocupar... e reclamar, reclamar, reclamar, procurando os culpados!


Os moradores da Dr. Assis, durante o dia, convivem com a trepidação de suas casas a causa do congestionamento provocado por ônibus, caminhões, carretas (estacionadas), vans, etc. sem que nada aconteça e, absolutamente ninguém, tome providências, mesmo se solicitados. De noite, principalmente na sexta-feira, se acordam de madrugada com os “pega” que frequentadores dos locais situados nas redondezas, realizam com toda tranquilidade. Tiros a torto e a direito completam o cenário noturno daquela zona do bairro. Onde está quem deve cuidar disso e impedir que continue a acontecer?


O aumento de trafego de vans na Dr. Malcher, além de tirar o sossego dos moradores levou ao aumento dos assaltos. Aqui, a trepidação acontece principalmente de noite, a causa do barulho provocado por aparelhagens de locais situados a margem do rio. Outro problema denunciado e não resolvido.


Na porta dos colégios, carros em filas duplas e, onde é possível, até triplas, buzinando sem parar, concorrem com outros meios ao total desrespeito do Código do Transito e não vemos nenhum agente, de qualquer órgão que seja, aparecer.


Ao redor da igreja do S. João, obra prima do Landi, é muito difícil até andar a pé. Ignorando as leis em vigor, pessoas, com vários níveis de instrução, transformaram aquela área em estacionamento... e “comelodromo” ao ar livre. Aqui, não são os veículos pesados o problema, mas nem por isso deixa de ser um problema para os cidadãos.


Pois é, o tráfego de veículos, pesados ou não, causa problemas na Cidade Velha. A cada nova lei que nasce, nos iludimos que algo pode mudar. Hoje, com o inicio dessa proibição, vamos ver se o bairro mais antigo da cidade vai ser contemplado com a atenção de alguém.


...e não foi contemplado, e ainda aumentaram os problemas.

Com o passar do tempo, a poluição sonora, apesar do que prevêem as normas,  tomou posse do meio ambiente modificando, abusivamente, as "competencias" da prefeitura.  Os danos aos prédios, muitas vezes resultados de autorizações erradas, ninguem leva em consideração...e as frases acima ???

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