Dia 26 de agosto deste ano escrevemos algo sobre as calçadas, principalmente da Dr. Assis. Aqui está:
https://laboratoriodemocraciaurbana.blogspot.com/2019/08/as-calcadas-da-cidade-velha.html
Voltamos a falar de novo, um pouco mais da Dr. Assis a causa de um triste exemplo que vivenciamos ontem.
Uma senhora com um problema na perna teve esta experiencia:
Parou, olhou para ver se vinha algum veiculo e..., teve que abandonar a calçada...
Usou o asfalto para atravessar entre os carros que passavam.Não é necessário fazer muitos comentários, mas, devemos constatar que é uma enorme incivilidade ocupar qualquer espaço quando é destinado aos cidadãos, isso porque não sabemos, a priori, das suas necessidades, independentemente do fato que "a calçada é para pedestres" como diz o nosso Código de Postura.Hoje voltamos a atenção, em vez e principalmente, para um trecho da Rua Dr. Malcher pois assim poderemos entender porque os turistas nunca são levados para conhecer aquela rua durante a semana. O transito de veiculos impediria o passeio que deve ser feito pelo meio da rua pois a situação é esta:
Independentemente
da idade, os moradores e usuários da Cidade Velha, é uma vida que enfrentam
essa realidade.
Como desenvolver o turismo sem dar condições, para todos os cidadãos, de usar a cidade de um modo melhor?
Lembrem que a maior parte dos moradores da área tombada da Cidade Velha, são idosos...e alguns cuidam de netos.
Agora imaginem: como andar com uma cadeira de rodas ou carrinho de bebê em calçadas com esses impedimentos?
Como desenvolver o turismo sem dar condições, para todos os cidadãos, de usar a cidade de um modo melhor?
Realmente, os moradores ficam com sua mobilidade muito limitado. As pessoas são obrigadas a andar pela malha viária, para ter mais equilíbrio, mas ficam sujeitas a um acidente.
ResponderExcluirOs que têm garagem no porão fazem rampas com ângulo forte e inclinada no sentido do lote. Calçadas com pedra de lioz lisa e bem inclinadas para a rua. Armadilhas para tombos.
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