E a COP30 chega ao fim. Vamos
esperar que todos os inconvenientes que a mídia (selvagem) colocou em
evidencia, não tenham atrapalhado o trabalho do pessoal da ONU e do resto do mundo,
que vieram para cá discutir e tentarem
encontrar soluções para os problemas do mundo... não só da Amazonia
Internacional.
Somente pessoas superficiais reclamam da presença de tantos índios..
Mas como? Se vieram discutir os problemas que, esses guardiões das
florestas, seriam os que vivem de pessoa ... Quem conhece a Amazonia pelos
artigos de jornais, não chegam a ter 20% da ideia dos problemas que os indígenas
enfrentam.
E quem se lembro de chama-los? Nem o Lucio Flavio Pinto, o
jornalista que mais conhece nossos problemas, foi ouvido.
Paralelamente, a presença dos indígenas na nossa realidade
foi demonstrada em várias mostras. Admiraveis sua cerâmica, artesanatos, bancos
de madeira... e fotografias de suas áreas abusadas por quem tem mais poder.
Suas marchas reivindicando seus direitos foram exemplos de luta consciente.
Esperamos todos que tenham bons resultados.
O que vimos nas mostras de artesanato, são resultado de uma
habilidade que é repetida, inclusive, ao
pintar corpos, também... Mas, economicamente
falando: dá para sobreviver so disso?
Quem não visitou as mostras a respeito dos indigenas, sugerimos o que vimos
no Museu Emilio Goeldi. Terão uma ideia
e poderão constatar quantos DIREITOS, ainda estão esperando desse mundo que veio
até aqui falar de clima...
Para chamar sua atenção...somente estas fotos, sobre alguns trabalhos deles, que nos ficaram gravados... tudo manual.
É um outro mundo... onde nem todas as áreas onde vivem, são demarcadas.
Eles tem razão de pedir audiência. Quem veio até aqui, deve ter consciência dessa realidade. De como vivem, ao menos.










Nenhum comentário:
Postar um comentário