No fim da Joaquim Tavora, ainda temos um portão fechando a vista do rio... Eram três, apesar da Lei Orgânica do Município de Belém, no seu art. 129, afirmar que ...são considerados bens de uso comum do povo as praias e os terrenos marginais aos rios e lagos, sendo assegurado, sempre, livre e franco acesso a eles, em qualquer direção e sentido,...
Aqui um
resumo de como era a situação em 2014.... LABORATORIO
DE DEMOCRACIA URBANA “Cidade Velha-Cidade Viva”: OUTRO ESTUPRO NA CIDADE VELHA
Eu, no inicio dos anos 50 do século passado, estudei nessa casa. A prof. Terezinha Cardoso também me ensinava no Grupo Rui Barbosa, situado atras da igreja de S. Joãozinho. Saia correndo da minha casa na 16 de Novembro, onde hoje tem um Ministério Público, depois do almoço, sob um sol quentíssimo, para chegar até a beira do rio, onde ficava sua casa. Uma escada enorme nos levava para a sala onde estudávamos.
Pouco mais
de dez anos se passaram daquela luta para evitar o fechamento de outra rua que
dava para o rio: a Felix Rocque. Conseguimos evitar aquele fechamento, mas não conseguimos re-abrir a Joaquim Távora.
Hoje correm noticias que isso vai mudar. Abrir aquela rua que continuou fechada para o deleite da cidadania, apenas, ninguém conseguiu... Mas agora vemos gente trabalhando, por lá.
Espaço para estacionar tem a beça, caso abram o portão que fica no canto do casarão que vemos na foto, pintado de amarelão estes dias (salvando a memória sabe la de quem com essa cor)...
Resta saber se o IPHAN foi ouvido... e, quem sabe, pretendeu, ao menos, estacionamento para os clientes mais incivis ... não usarem a praça.
Dizem que são dois restaurantes... e um ja está sendo inaugurado... do lado de fora, ocupando a praça.
Resta saber se o que estabelece o art. 228. 1, da Lei Organica do Municipio sobre a "colaboração da comunidade" e "as formas de acautelamento e preservação", continua sendo ignorado.
Fotos da CIVVIVA.
- Joao Bosco DE Miranda
ResponderExcluirDULCE/DOCE:EU APANHEI MUITOS BOLOS, DE PALMATÓRIA, MAS A AULA ERA DE PORTUGUÊS
- Agostinho Lobo
Eu também estudei aí no "BECO DO CARDOSO" com a professora Terezenha Cardoso, o meu dilema era que antes da aula ela nos reunia perto da escada pra nos arguir na tabuada e quando o aluno errava ela perguntava pro próximo e o que acertava pegava a palmatória e lambava um bolo no colega e era porrada com toda força que tinha moleque que se mijava, eu nunca apanhei porque eu era bom, mas dei muito bolo, eu só aliviava quando era nas meninas
- Rosângela Wanzeller: Agostinho Lobo fui alunas das duas irmãs: Raimundinha e Terezinha Cardoso. Quando a gente ia dar com a palmatória no colega, se aliviasse a professora tirava da nossa mão e dava na gente. CreioemDeusPai. Eu não aliviava. Tenho lembrança da aldrava, que ficava na porta, era em forma de uma mão que batia em uma bola. Também me lembro de uma cordinha, que abria a porta, e era puxada lá de cima, aonde ficava a sala de aula.