sábado, 14 de março de 2015

ESTACIONAMENTOS NA RUA, A PAGAMENTO


É o que os flanelinhas fazem, mas não é deles que falaremos, mas de experiências feitas noutros lugares e que gostariamos que fossem aplicadas na Cidade Velha, ou mesmo em todo o Centro Histórico.

 As cidades nasceram antes dos veículos e não foram programadas para terem essa quantidade e tipologia de meios de transporte que temos hoje, por isso a necessidade de enfrentar os problemas que tal realidade produz. Alguem tem que  resolver issoa, ou, ao menos, tentar enfrenta-lo  com  uma proposta séria. Os absurdos estão sob nossos olhos e crescem dia a dia.

Por exemplo, acabamos de saber que:
- o projeto do Bechara Mattar, depois das nossas reclamações por falta de estacionamento, entre outras fatos,  foi aprovado. Agora tem garagem para CINCO CARROS. Não é brincadeira. PASMEM são 5, mesmo,  as vagas previstas. O bom senso  e  racionalidade onde foram parar? Em outros casos a Prefeitura, através de suas Secretarias, exige muito mais vagas para locais muito menores.
- pessoas de fora do bairro mas que trabalham na Cidade Velha, pretendem que ninguém estacione de fronte de seu emprego. Nem os moradores. Isso é sério, também não é brincadeira. È um abuso que se está difundindo através de espertos. Agora imaginem se cada um de nós, moradores, fizéssemos isso na frente de nossas casas? Onde estacionariam os clientes dos bares que nasceram na Praça do Carmo, por exemplo???? E os do Tribunal, MPE, OAB,  ALEPA, etc.

Pois bem, fora daqui, tem  cidades que resolveram marcar os locais para estacionamento NAS RUAS e os alugaram aos moradores e/ou lojas, bancos e afins, tentando evitar esses vários tipos de espertezas....e  ainda ganharam dinheiro, visto que as ruas devem ser mantidas pela Prefeitura. Flanelinhas e espertos, sobraram. E deram certo. Questão de vontade política.

Chamaram as associações de categoria, as de bairro, os moradores, os cidadãos em geral e decidiram: dias; horários; preço; os requisitos para terem a autorização; horário de acesso para carga e descarga; clientes de hotéis, hospitais; peso dos veículos  motos , onde colocar as telecameras, etc., etc., etc. Até a qualidade do ar foi colocada em discussão, assim, para o Centro Histórico as condições de acesso foram mais limitadas.  Os veículos que usam  carburantes menos poluentes tinham  facilitações. Os veículos com peso de até 80 quintais tinham que ter uma autorização especial... (Quando penso que so os pneus das carretas que passam pela Cidade Velha, pesam mais do que isso...). Nas zonas fechadas  ao transito, a cada família foi dado um código de acesso de modo que residentes e domiciliados tenham acesso garantido pelos  órgãos de controle.

Enfim, foi uma opção séria feita pelos governantes para tentar diminuir os problemas que o excesso de veículos nas ruas  provocam, como: a falta de garagens e estacionamentos; a ocupação abusiva das zonas ciclaveis; a invasão de flanelinhas e outros mais.  

CREMOS SEJA MAIS DO QUE HORA DE FAZER ALGO  ASSIM POR AQUI, COM CONTROLES E FISCALIZAÇÃO PERMANENTE. 

O PROBLEMA EXISTE E DEVE SER ENFRENTADO, INCLUSIVE O DOS FLANELINHAS E OUTROS ESPERTOS.

2 comentários:

  1. Aos alienados, o silêncio. Aos desinformados, a piedade !

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  2. Recebemos de Christina Cabral: Verdade se acham os donos da rua.Parei meu carro na frente de uma loja o troglodita do segurança mandou tirar . Não tirei alegando que a rua é publica. Riscaram toda a trazeira do carro e ainda passaram esmalte vermelho. Fui reclamar e quase apanhei!!

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