É o que os flanelinhas fazem, mas não é deles que falaremos,
mas de experiências feitas noutros lugares e que gostariamos que fossem aplicadas na Cidade Velha, ou mesmo em todo o Centro Histórico.
As cidades nasceram antes dos veículos e não foram programadas
para terem essa quantidade e tipologia de meios de transporte que temos hoje,
por isso a necessidade de enfrentar os problemas que tal realidade produz. Alguem tem que resolver issoa, ou, ao menos, tentar
enfrenta-lo com uma proposta séria. Os absurdos estão sob
nossos olhos e crescem dia a dia.
Por exemplo, acabamos de saber que:
- o projeto do Bechara Mattar, depois das nossas reclamações
por falta de estacionamento, entre outras fatos, foi aprovado. Agora tem garagem para CINCO
CARROS. Não é brincadeira. PASMEM são 5, mesmo, as vagas previstas. O bom senso e
racionalidade onde foram parar? Em outros casos a Prefeitura, através de
suas Secretarias, exige muito mais vagas para locais muito menores.
- pessoas de fora do bairro mas que trabalham na Cidade
Velha, pretendem que ninguém estacione de fronte de seu emprego. Nem os
moradores. Isso é sério, também não é brincadeira. È um abuso que se está
difundindo através de espertos. Agora imaginem se cada um de nós, moradores, fizéssemos
isso na frente de nossas casas? Onde estacionariam os clientes dos bares que
nasceram na Praça do Carmo, por exemplo???? E os do Tribunal, MPE, OAB, ALEPA, etc.
Pois bem, fora daqui, tem cidades que resolveram marcar os locais para
estacionamento NAS RUAS e os alugaram aos moradores e/ou lojas, bancos e afins, tentando
evitar esses vários tipos de espertezas....e ainda ganharam dinheiro, visto que as ruas devem
ser mantidas pela Prefeitura. Flanelinhas e espertos, sobraram. E deram certo. Questão de vontade política.
Chamaram as associações de categoria, as de bairro, os moradores, os cidadãos
em geral e decidiram: dias; horários; preço; os requisitos para terem a
autorização; horário de acesso para carga e descarga; clientes de hotéis, hospitais;
peso dos veículos motos , onde colocar
as telecameras, etc., etc., etc. Até a qualidade do ar foi colocada em discussão, assim, para
o Centro Histórico as condições de acesso foram mais limitadas. Os veículos que usam carburantes menos poluentes tinham facilitações. Os veículos com peso de até 80
quintais tinham que ter uma autorização especial... (Quando penso que so os
pneus das carretas que passam pela Cidade Velha, pesam mais do que isso...). Nas zonas fechadas ao
transito, a cada família foi dado um código de acesso de modo que residentes e
domiciliados tenham acesso garantido pelos órgãos de controle.
Enfim, foi uma opção séria feita pelos governantes para
tentar diminuir os problemas que o excesso de veículos nas ruas provocam, como: a falta de garagens e estacionamentos; a ocupação abusiva das zonas ciclaveis; a invasão de flanelinhas e outros mais.
CREMOS SEJA MAIS DO QUE HORA DE FAZER ALGO ASSIM POR AQUI, COM CONTROLES E FISCALIZAÇÃO PERMANENTE.
O PROBLEMA EXISTE E DEVE SER ENFRENTADO, INCLUSIVE O DOS FLANELINHAS E OUTROS ESPERTOS.
Aos alienados, o silêncio. Aos desinformados, a piedade !
ResponderExcluirRecebemos de Christina Cabral: Verdade se acham os donos da rua.Parei meu carro na frente de uma loja o troglodita do segurança mandou tirar . Não tirei alegando que a rua é publica. Riscaram toda a trazeira do carro e ainda passaram esmalte vermelho. Fui reclamar e quase apanhei!!
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