O mérito de eu ter feito o Cirio em Bolonha, é da familia Hunn, da revista Cirio e Pará+. Foram eles que me mandaram de presente a imagem da N. Sra. de Nazaré, e ela me foi entregue, enquanto eu reunia com D. Stefanno, cura da igreja de S. Bartolomeu e Gaetano, onde estava organizando uma mostra sobre as obras de Landi, o bolonhes que nos deixou tantas obras, em Belém.
Quando abrimos o pacote, foi uma surpresa ver a imagem “irmã” da peregrina de Belém. O padre se apaixonou imediatamente pela santinha morena. Não a largou mais e me senti na obrigação de presentea-la e aproveitei e contei sua história, que lhe era desconhecida.
Lhe falei sobre o Cirio e ele sugeriu organizar um em Bolonha: dito e decidido. Dai ele foi para dentro da igreja correndo ao longo dos altares escolhendo, já, onde coloca-la... Me avisou que teria, porém, que mandar colocar um alarme, para evitar furto.
No segundo domingo de outubro de2004 fizemos o Cirio, saindo de uma
igreja ali perto onde o cura tinha vivido no Pará. Emocionadisimos, outros tres
padres que viveram aqui no Pará, compareceram.
Os paraenses em Bolonha eramos quatro senhoras: eu, a Ivete e duas outras Roses que cantavamos o hino, solitárias. O percurso foi de uns trezentos metros entre as duas igrejas situadas bem centro de Bolonha...entre as duas torres que identificam Bolonha. Por coincidência a igreja era de 1616...
Depois do Cirio e da missa, por tal feito, fui presenteada com uma Indulgencia, pelo Conde Vincenzo Lucchese Salati . (https://civviva-cidadevelha-cidadeviva.blogspot.com/2020/09/murutucu-uma-memoria-abandonad.html
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