Em data 05 de março de 2015 participamos na SEMMA de uma reunião para tratarmos da proposta de revitalização da Praça do Carmo. O custo de tal projeto não foi apresentado nem discutido.
Em janeiro de 2016, vendo que nada acontecia, procuramos a Caixa Economica e o Iphan para termos noticias do andamento de tal projeto.
A Caixa Economica, em data 01/03/2016 nos informou que "O ultimo prazo estabelecido pelo IPHAN para a contratação das operações, até o momento, era de 31/12/;2015.
"Informamos que tais operações não form contratadas devido o Tomador não ter cumprido todos os requisitos estabelecidos pelo Gestor do Programa (IPHAN)."
Por sua vez, o IPhan, com nota do dia 03/02/2016, nos tinha informado que a empresa que propos a SEURB o projeto para a Pça. do Carmo, tinha feito a ultima prestação de contas em data 23/12/2015 e que o valor aprovado do projeto ja tinha sido pago integralmente e que nada mais precisava pagar... mesmo se nada tinha sido feito.
Depois dessas informações oficiais, nada mais soubemos nem vimos acontecer a respeito do projeto em questão, e eram quatro as praças envolvidas no Processo PAC CIDADES HISTORICAS.
Estes dias tivemos conhecimento de reclamações relativas a obras iniciadas e abandonadas antes de acaba-las, fora de Belém, também dependentes do PAC-CH. Este fato prova que tal
modo de trabalhar e tratar nosso patrimônio não acontece somente em Belém. Alias, na nossa cidade é próprio um costume....dos ruins.
A situação do nosso patrimônio, em todo o Estado, precisa ser discutida e levada em consideração com mais seriedade, afinal para que servem esses orgãos que deveriam defender e ajudar a salvaguarda nossa memória historica?
Sugerimos a leitura da nota abaixo do blog http://poematisando.blogspot.com.br/2015/02/forte-pauxis-e-reforma-que-nunca-acaba.html?m=1
É mais uma campainha de alarme relativamente a situação do nosso patrimônio histórico.
Em janeiro de 2016, vendo que nada acontecia, procuramos a Caixa Economica e o Iphan para termos noticias do andamento de tal projeto.
A Caixa Economica, em data 01/03/2016 nos informou que "O ultimo prazo estabelecido pelo IPHAN para a contratação das operações, até o momento, era de 31/12/;2015.
"Informamos que tais operações não form contratadas devido o Tomador não ter cumprido todos os requisitos estabelecidos pelo Gestor do Programa (IPHAN)."
Por sua vez, o IPhan, com nota do dia 03/02/2016, nos tinha informado que a empresa que propos a SEURB o projeto para a Pça. do Carmo, tinha feito a ultima prestação de contas em data 23/12/2015 e que o valor aprovado do projeto ja tinha sido pago integralmente e que nada mais precisava pagar... mesmo se nada tinha sido feito.
Depois dessas informações oficiais, nada mais soubemos nem vimos acontecer a respeito do projeto em questão, e eram quatro as praças envolvidas no Processo PAC CIDADES HISTORICAS.
Estes dias tivemos conhecimento de reclamações relativas a obras iniciadas e abandonadas antes de acaba-las, fora de Belém, também dependentes do PAC-CH. Este fato prova que tal
modo de trabalhar e tratar nosso patrimônio não acontece somente em Belém. Alias, na nossa cidade é próprio um costume....dos ruins.
A situação do nosso patrimônio, em todo o Estado, precisa ser discutida e levada em consideração com mais seriedade, afinal para que servem esses orgãos que deveriam defender e ajudar a salvaguarda nossa memória historica?
Sugerimos a leitura da nota abaixo do blog http://poematisando.blogspot.com.br/2015/02/forte-pauxis-e-reforma-que-nunca-acaba.html?m=1
É mais uma campainha de alarme relativamente a situação do nosso patrimônio histórico.
QUARTA-FEIRA, 25 DE FEVEREIRO DE 2015
No último dia 11 de fevereiro, o imponente Forte Pauxis completou mais um ano. Aniversário não de construção da obra. Mas de uma reforma que já se encontra parada há mais de 3 anos. Isso mesmo. Três longínquos anos.
Iniciada em 15 de agosto de 2011, a obra de restauro e requalificação do Forte deveria ter sido entregue a comunidade obidense no dia 11 de fevereiro de 2012. Vale ressaltar, que essa obra foi incluída nas ações prioritárias para 2010, dentro do programa PACH (PAC Cidades Históricas) do Minc/IPHAN. E mais, por sua rica condição histórica a Fortaleza Pauxis está incluída com destaque no roteiro histórico turístico do Estado do Pará (imagine se não estivesse).
O Forte de Óbidos, como também é conhecido, parece não ter mais a mesma importância estratégica do passado. Lógico que não mais me refiro como ponto militar. Mas como um espaço de difusão do turismo. Aliás, consta no projeto que depois de restaurado e requalificado, o Forte deverá funcionar como espaço turístico de Óbidos. O prédio abrigará museu, brinquedoteca e biblioteca, sala de exposição multiuso de média temporada, cine-auditório, lanchonete e oferecerá acesso à internet aos frequentadores. E o que falta para que o espaço seja finalmente entregue a comunidade? Vontade política? Cobrança da população? Dinheiro?
E por falar em dinheiro, o projeto inicial foi orçado em R$ 2.283.080,69. Sendo que desse total a Prefeitura Municipal de Óbidos deveria entrar com a contrapartida. À época, a prefeitura alegou não ter o montante (mas parece que teve para o carnaval). Outra alegação por parte da prefeitura para justificar tal demora se deve ao fato da dificuldade de encontrar materiais para compor a estrutura original da obra e os entraves da burocracia.
Será preciso que Portugal venha reconstruir a nossa história? Visto que a Fortaleza Pauxis é apenas um dos muitos monumentos deixados à própria sorte em Óbidos.
A informação do IPHAN de que os pagamentos foram feitos a um tomador de serviço é gravíssimo. Não restauram nada e quando aparece uma gorjeta de uma esmola para o restauro ainda saqueiam? Não posso nem reclamar o povo imbecil reelegeu o larápio
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