Esta foto é uma prova da necessidade de discutir com os
cidadãos, as propostas de uso do território, antes de transforma-las em projetos. Estão retirando os postes colocados a menos de dois anos atrás, e cuja iluminação da área durou bem pouco, até que, depois de roubaram as lampadas, levaram a fiação elétrica também .
A despesa feita e a que será refeita agora, e que depois, será paga por nós, deveria ser fruto de muitos encontros com a cidadania...além de muita educação patrimonial, como vimos propondo ha tempos. Um exemplo, a quantidade de postes grossos como um cabo de vassoura, que foram colocados na Praça do Carmo, e altos no máximo três metros, eram a opção justa? Subir neles era mais fácil que num pau de sebo, e vimos, antes da inauguração da praça, determinadas pessoas de várias idades, começarem a fazer as provas... Conhecendo nossos larápios, sabemos que conseguiriam, independentemente da grossura deles......
Tiraram os bancos do esferistério e colocaram lâmpadas a uma
altura de, máximo, meio metro do chão...que desapareceram todas em três meses...
Quem fez essa proposta foi um alemão? Porque com certeza não conhecia quem mora
no entorno ... mesmo sendo um brasileiro!!!
Outro exemplo é a “não colocação” de bancos na praça do Relógio, onde o movimento de trabalhadores que esperam a chegada das barcas de noite, é enorme. Esse urbanismo hostil, acaba ignorando o quanto seriam uteis os bancos, de dia também,assim como, a importancia, em Belém, de algumas árvores para fazer sombra, para quem espera a maré..
Um absurdo a falta de vigilância. Durante os trabalhos de requalificação das praças da área tombada, todas quatro foram muradas com peças metálicas... Na praça do Relógio elas foram roubadas varias vezes e repostas, novamente, até que começaram a colocar madeira, que também foi roubada, e ao fim, acabaram colocando papelão.
Com tal premissa, pensaram que os balizadores iam durar muito? O recado dado pelos “donos” daquela área não foi o bastante? Pois não deu tempo nem de fotografar a praça com seus balizadores...em poucos dias da sua entrega à população, não tinha mais nenhum balizador... Logo depois, o relogio foi danificado e contiua sem funcionar, assim como se notam danos nas luminárias dos postes de ferro.
Será que era gente de S.Paulo, Paraná, ou outra cidade mais
civilizada que a nossa a fazer esses projetos? Porque os jardins também não
duraram muito. As plantas, nem todas caras, mas do mesmo jeito não ficaram em todos os canteiros...
Neste momento estão, novamente, “consertando “ os danos feitas na praça do Carmo. Colocando plantas “cobiçadas” por delinquentes e novos postes... Quanto tempo vão durar as novas lampadas?
Sem alguma vigilância, levarão o mesmo fim dos balizadores, que já estão reduzidos a metade do que foi colocado em novembro de 2020. Este, abaixo, desapareceu esta noite. Ficou mais um buraco na calçada nova...
Educação, educação, educação..
ResponderExcluirEducação, educação, educação,..
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