REPASSO O CONVITE ESPERANDO QUE PARTICIPEM EM MUITOS.
Caros Colegas,
A denuncia pública feita por uma funcionária do APEP motivou-nos a organizar este Ato público em defesa da memória da sociedade brasileira. O APEP é o guardião de cerca de 4 milhões de documentos que correm risco de serem queimados por falta de manutenção do prédio, especialmente da fiação elétrica. Precisamos nos mobilizar enquanto há tempo de pressionar a SECULT e o Estado a fim de que evitem esta tragédia. Organizem seus horários, não deixem de participar, pois, como é sabido, somos para o Estado apenas um titulo eleitoral. Leve o seu. Exija respeito e faça valer o seu direito de ter acesso a memória do seu país e seu dever de proteger esta memória.
"Construído em 1858 para ser a sede do Banco Comercial do Pará, o local onde funciona o APEP é um importante monumento arquitetônico do estado. Sua função de guarda de documentos produzidos pelo antigo Estado do Grão-Pará e Maranhão e, posteriormente, Estado do Grão-Pará e Rio Negro, data de 1894, sendo oficializada no ano de 1901, quando foi criada a Biblioteca e Arquivo Público do Pará. Apenas em 1986, a biblioteca e o arquivo se separaram, gerando unidades autônomas. Ao longo de sua história, o APEP constituiu-se como o mais importante arquivo histórico da Amazônia e um dos mais destacados do Brasil."
O ATO OCORRERÁ ÀS 9H E 30 MIN., NO DIA 31/05, EM FRENTE AO APEP.
Abaixo está a carta da Ethel Valentina.
"Aos historiadores de plantão. O Arquivo Público do Estado do Pará está cada vez correndo maior perigo. Esta madrugada ocorreu um curto circuito em virtude de sua fiação ser tão histórica quanto sua documentação e por muito pouco não pegou fogo. Sai governo, entra governo e nada é feito para que o Arquivo tenha um pouco mas de atenção, respeito e ser valorizada como um lugar onde é guardada a memória de um estado, de um país.
Caros Colegas,
A denuncia pública feita por uma funcionária do APEP motivou-nos a organizar este Ato público em defesa da memória da sociedade brasileira. O APEP é o guardião de cerca de 4 milhões de documentos que correm risco de serem queimados por falta de manutenção do prédio, especialmente da fiação elétrica. Precisamos nos mobilizar enquanto há tempo de pressionar a SECULT e o Estado a fim de que evitem esta tragédia. Organizem seus horários, não deixem de participar, pois, como é sabido, somos para o Estado apenas um titulo eleitoral. Leve o seu. Exija respeito e faça valer o seu direito de ter acesso a memória do seu país e seu dever de proteger esta memória.
"Construído em 1858 para ser a sede do Banco Comercial do Pará, o local onde funciona o APEP é um importante monumento arquitetônico do estado. Sua função de guarda de documentos produzidos pelo antigo Estado do Grão-Pará e Maranhão e, posteriormente, Estado do Grão-Pará e Rio Negro, data de 1894, sendo oficializada no ano de 1901, quando foi criada a Biblioteca e Arquivo Público do Pará. Apenas em 1986, a biblioteca e o arquivo se separaram, gerando unidades autônomas. Ao longo de sua história, o APEP constituiu-se como o mais importante arquivo histórico da Amazônia e um dos mais destacados do Brasil."
O ATO OCORRERÁ ÀS 9H E 30 MIN., NO DIA 31/05, EM FRENTE AO APEP.
Abaixo está a carta da Ethel Valentina.
"Aos historiadores de plantão. O Arquivo Público do Estado do Pará está cada vez correndo maior perigo. Esta madrugada ocorreu um curto circuito em virtude de sua fiação ser tão histórica quanto sua documentação e por muito pouco não pegou fogo. Sai governo, entra governo e nada é feito para que o Arquivo tenha um pouco mas de atenção, respeito e ser valorizada como um lugar onde é guardada a memória de um estado, de um país.
Onde estão os historiadores que reclamaram de uma ação que era a
preservação de uma documentação, Período Colonial, que estava correndo
perigo de acabar e que foi preciso a Associação doa Amigos do Arquivo
Público através de um projeto conseguiu verba para que fosse restaurada e
digitalizada? Ou caso esses mesmos historiadores não tem palavras
quando se trata da segurança de todo um acervo? Por quanto tempo vamos
esperar para que uma tragédia venha acontecer para que tenham alguma
reação diante da sociedade? Depois do acontecido serão apenas palavras
perdidas, fogos de artifícios. Vários Memorandos foram enviados a
secretaria a qual o Arquivo pertence para que seja feito algo, NADA FOI
FEITO, SEMPRE COM PROMESSAS E PROMESSAS E, MAS PROMESSAS.
É preciso
tomar uma atitude e se nós funcionários públicos que trabalham no
Arquivo Público do Estado não tem nenhuma força diante deste governo
quem sabe ELEITORES não conseguem alguma coisa. Documento é a base de
tudo, é a comprovação de uma existência. Onde vocês acham que começa um
ato legal, ou a construção de um governo, ou um prédio que tantos SÓ se
preocupam em conservar, ou um acontecimento importante? È no papel, e no
documento... Tenho que ressaltar que o Diretor do Arquivo Público tem
tentado chamar a atenção para todos os problemas existentes no Arquivo,
mas a insensibilidade de nossos gestores, nada é feito. Para mim já está
chegando à incompetência, em minha opinião. Se Alguém tem medo de falar
algo eu não tenho. Vamos lá gente vamos pressionar vamos fazer algo ou
quatrocentos anos de historia vão virar cinza."
Adriana Coimbra
Nenhum comentário:
Postar um comentário